
“Entendemos que o tribunal foi induzido a cometer um erro, visto que apenas 50% dos serviços essenciais não atenderão as necessidades da população, com isso compreendemos que o cumprimento da liminar trará grandes prejuízos e transtornos aos consumidores. Infelizmente, somos obrigados a cumprir o que determina a justiça”, afirmou Wilton Maia Velez, presidente do Stiupb.
A diretoria da Cagepa se nega a oferecer um reajuste digno a categoria, que nos últimos anos vem sofrendo com reajustes abaixo da inflação e perdas salariais em relação ao salário mínimo.
A empresa só ofereceu até o momento um reajuste de 6,54%, percentual esse que está muito aquém das necessidades da classe trabalhadora. A categoria reivindica um reajuste de 15% e aumento de 27% no ticket alimentação e melhores condições de trabalho.
Nos últimos anos, os trabalhadores da Cagepa vem sofrendo com condições sub-humanas de trabalho. “Os funcionários da empresa não aguentam mais trabalhar com equipamentos e veículos sucateados e em instalações que não oferecem as mínimas condições de trabalho. Nossa luta não é só por salário, é por melhores condições de trabalho também”, afirmou Wilton Maia.
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