Candidato a vice-governador na chapa de Veneziano
Vital deverá ser anunciada dia 10 de junho
Com a missão de coordenar a futura campanha do PMDB na Paraíba, o senador Vital do Rego confirmou que o partido não vai abrir mão da candidatura própria que segue firme e forte com o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital do Rego. Vital que participou da reunião das lideranças do PMDB nesta sexta-feira (6) na casa do presidente do partido José Maranhão, garantiu que os peemedebistas da Paraíba estão afinados para a convenção nacional e ratificou o nome do presidente municipal do PT, Lucélio Cartaxo (PT), para a vaga a senador, o que vai solidificar a reprodução da aliança nacional na Paraíba. A chapa completa deverá ser apresentada até o dia 10 de junho.
O senador disse que não há a menor
possibilidade de aproximação com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), e
ratificou que a candidatura de Veneziano está consolidada e cresce de forma
surpreendente a cada dia em toda à Paraíba. Segundo ele, lideranças políticas
de todo o Estado, tem manifestado apoio a candidatura peemedebista, visto
que acreditam que o PMDB vai apresentar um programa de governo diferenciado e
capaz de recolocar a Paraíba no caminho do desenvolvimento. Vital do Rêgo cita
como exemplo, a administração peemedebista em Campina Grande, realizada em
pareceria com o governo federal do PT.
“Nossa candidatura está posta há um ano e o PMDB e ela representa uma
alternativa para os paraibanos. A proposta do PMDB sempre esteve com Vené e
agora com Vené e Lucélio. Cássio é candidato, eu tenho o meu candidato, tenho
minha proposta e a Paraíba vai poder optar entre três candidaturas”, explica.
Sobre a composição da chapa com as especulações em torno do nome do
ex-governador Roberto Paulino, o senador afirmou que, por ele, Paulino teria
99,9% de chance. Entretanto, deixou claro que o PMDB não desistiu de outros
partidos como o PSC e o PR que também podem compor a chapa majoritária
apresentando o candidato a vice.
“Temos que ouvir o PT e os outros partidos que fazem parte da coligação. Hoje
não existe mais PMDB ou PT, mas uma aliança que vai votar em Dilma e essa
aliança precisa ser discutida e dialogada para a escolha do vice”, aponta.
VITRINE DO CARIRI
Severino Lopes
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